segunda-feira, 27 de julho de 2009

A volta de Zalkan e o misterioso ovni do espaço

Conheça um dos fanzines mais antigos e longo que criei na década de 90, conservado no seu estado original, com seus traços toscos mas muita imaginação.
Edição 1

Em 1995, numa noite de chuva, comecei a desenhar um fanzine que conta o encontro de Morcego Vermelho, Ninja Kimoto e Corsário Azul, personagens de minha autoria, que lutam contra a ameaça espacial chamada Zalkan, que retorna a Terra para tentar conquistá-la depois de ter sido derrotado e banido para o espaço. Era a continuação da primeira invasão desse alien à Parnaíba, que foi perdida há muito tempo.

Edição 2
Surge Mucama Rider (futuro M. Rider), guerreiro manipulado por Zalkan. Em meio a luta aparecem Carlos Silveira (ex-delinquente com poderes raio dissolvente), Artifício (um mutante artificial que solta raios artificiais) e Garoto Karatê (um moleque faixa preta), para ajudar Corsário Azul e Cia.


Edição 3

Ninguém parece dar jeito Nesse Kamen Rider desmiolado, é quando Capitão Cósmico (Cosmikan), um herói vindo do futuro do ano 2400 e Brutamontes, um sujeito malhadão e doido, aparecem para ajudar na luta contra Zalkan. Inexplicavelmente aparece um falso Carlos Silveira para se infriutar no grupo de Morcego Vermelho.


Edição 4


O falso Carlos Silveira se revela como monstro Urtigóide.


Edição 5

Resolvi mudar forçadamente a estória, criando cenas que aconteceram na memória de Sean, que não aparecem na primeira edição.



Edição 6

Modifiquei o formato da revista, de plano fotográfico para paisagem. Sean descobrindo sua verdadeira origem mutante apagada por Zalkan, descobre que tinha um mestre e lutará pela Terra em uma espécie de vale-tudo espacial. Corsário Azul perde os seus poderes.


Edição 7

Volta ao formato fotografia e muda a ordem da leitura, da direita pra esquerda, no autêntico estilo mangá.


Edição 8

Volta a leitura ocidental e muda as passagens de páginas de baixo para cima, tipo um calendário.



Edição 9

Admito que o formato de calendário estáva horrivel e resolvo voltar tudo ao normal. Morcego Vermelho consegue salvar Guieron Rider da hipnose de Zalkan, e lutar ao lado do bem.


Edição 10

Esta e a última parte da fase Zalkan, a próxima teve seu título e protagonista mudado. (Mais uma vez eu e minhas mudanças)


Edição 1 (Mucama Rider)


Aqui começa uma nova faze das aventuras dos super-heróis parnaibanos, uma continuação direta de "A volta de Zalkan e o misterioso ovni do espaço", com Sean no papel principal. traço mais arrojado e histórias mais violentas.



Edição 2 (Mucama Rider)

O Trio Satânico é derrotado por Mucama Rider, mas Blogã morre na explosão do segundo ovni de Zalkan.


Edição 3 (Mucama Rider)

Surge o "verdadeiro" Zalkan, capaz de destruir tudo apenas com um istalar de dedos. Somente Mucama Rider (Sean) , Guieron Rider e Kosmicam (Capitão Cósmico) podem lutar contra esse novo Zalkan.


Edição 4 (Agora sim! M. Rider)

Último capítulo da saga do kamen rider parnaibano. Com o sacrifício de Dargus, M. Rider derrota Zalkan com a espada de Ninja Kimoto fincada no seu abdômen. Ano de produção: 2000





quarta-feira, 15 de julho de 2009

Cria certa


terça-feira, 14 de julho de 2009

Dia Mundial do Rock


Dia 13 de julho, é o Dia Mundial do Rock. Você sabe desde quando se comemora esta data? Desde 1985. Foi no Live Aid - festival pelo fim da fome na Etiópia - que o dia 13 de julho ficou conhecido como o dia mundial do rock.O Live Aid foi um festival que aconteceu simultaneamente na Filadélfia (EUA) e em Londres (Inglaterra) e trouxe nomes como Black Sabbath (com Ozzy), Status Quo, INXS, Loudness, Mick Jagger, David Bowie, Dire Straits, Queen, Judas Priest, Bob Dylan, Duran Duran, Santana, The Who e Phil Collins entre muitos outros. Aliás, Phil Collins abriu o show nos EUA e na sequência, voou para Londres para fechar o festival...Outros festivais com essa mesma consciência social ocorreram na década de 80 como o U.S.A. For Africa, Live Aid, Farm Aid, Hear 'n' Aid, Artists Against Apartheid e o Amnesty International, reunindo sempre grandes nomes do mundo pop e rock. O Live Aid talvez tenha ficado mais famoso, e não é pra menos, arrecadou mais de 60 milhões de dólares que foram doados em prol dos famintos na África. Curiosamente, não foi feito nenhum vídeo, CD, DVD sobre o festival até hoje, muito possivelmente pela grande quantidade de artistas envolvidos no projeto...

quarta-feira, 8 de julho de 2009

O fantasma de Michael Jackson na CNN

LOS ANGELES - A rede de TV CNN mostrou na noite de segunda-feira, 6, durante o programa de Larry King, aquilo que supôs ser o "fantasma" do cantor Michael Jackson, morto de ataque cardíaco há 10 dias. O evento "miasmático" aconteceu durante visita da CNN ao rancho Neverland, uma espécie de Reino das Fantasias na zona rural de Santa Barbara, Califórnia, que pertenceu ao cantor.

No momento em que o cinegrafista colhia imagens de uma lareira, na sala da propriedade, é possível ver que uma sombra atravessa toda a sala, bem na frente da câmara - a sombra lembra características do cantor, como a postura meio corcunda de perfil e o rabo-de-cavalo no cabelo.

Como a "aparição" atravessa uma área entre a câmera e a lareira, parece tratar-se de uma espécie de holografia - francamente, parece que alguém passou na frente de um holofote em outra sala e a luz projetou a sombra. A emissora garante que não sabe explicar do que se trata. Um velho amigo de Jackson, Miko Brando, viu a imagem e disse: "Eu gostaria que fosse ele". A imagem foi exibida diversas vezes pela emissora na noite de segunda-feira, véspera do show-funeral de Michael no Staples Center de Los Angeles.

Durante ensaio na tarde de segunda-feira, para o tributo, a cantora Jennifer Hudson cantou Hold On, e o cantor John Mayer apenas tocou guitarra.

Fone: http://www.estadao.com.br

terça-feira, 7 de julho de 2009

A nova onda dos fanzines


Os fanzines, esses pequenos boletins de fãs, surgiram nos Estados Unidos na primeira metade do século XX, tornando-se o veículo dos novos autores da literatura popular, com destaque para a ficção científica. A difusão massiva das histórias em quadrinhos fez surgir também os fanzines sobre o tema, que se espalharam por vários países, despertando o interesse do público e incentivando a produção local. Os franceses atribuem aos fanzines o importante papel de revistas de estudo sobre a figuração narrativa e a responsabilidade pela afirmação dessa popular forma de expressão como verdadeira arte.
Os primeiros fanzines brasileiros surgiram em meados dos anos 1960, tendo como pioneiro Ficção, lançado por Edson Rontani em 1965, em Piracicaba, SP. Foi nessa época que começaram a circular os boletins amadores com anúncios de troca e venda de revistas, críticas e comentários sobre as histórias em quadrinhos.
A história dessas publicações amadoras foi analisada na dissertação de Mestrado de Henrique Magalhães, apresentada em 1990 na Universidade de São Paulo. O período estudado perfazia desde o surgimento dos fanzines no Brasil até o final da década de 1980, quando se deu a crise em sua produção. Esse trabalho rendeu dois livros: Um resumo da dissertação em O que é fanzine, editado na Coleção Primeiros Passos, da editora Brasiliense, e O Rebuliço apaixonante dos fanzines, com o texto completo e ilustrado, publicado pela editora Marca de Fantasia em conjunto com a Editora Universitária da UFPB.
A nova onda dos fanzines retoma a história dessas publicações e sua consolidação como fenômeno no meio independente, analisando as transformações ocorridas em seu modo de produção a partir da década de 1990. O objetivo do trabalho não é o esgotamento do tema nem o levantamento exaustivo de todos os fanzines editados, mas o estudo de alguns aspectos significativos desse gênero de publicação e seu desenvolvimento como forma de produção.
Essa década representou uma verdadeira transformação no processo editorial dos fanzines no Brasil e significou a retomada de sua produção de forma mais sólida e inovadora. Foram tantas as experimentações e propostas editoriais que só isto bastaria para o desenvolvimento do corpo deste trabalho.

sábado, 4 de julho de 2009

Documentário dos Mamonas Assassinas vai dar origem a um filme de ficção


Treze anos depois do trágico acidente de avião que deu fim à curta carreira dos Mamonas Assassinas, a história de uma das bandas mais populares do Brasil deve levar muitos fãs aos cinemas. Pela menos essa é a aposta do diretor Cláudio Kahns - de “Feliz ano velho” (1987) e “A marvada carne” (1985) – que, diante do vasto material pesquisado sobre o quinteto de Guarulhos, decidiu recontar a trajetória do grupo no documentário “Mamonas, o doc”.

O longa, cuja pré-estreia será neste sábado (4) na cidade natal dos músicos para um público estimado em oito mil pessoas (no dia 11 de julho, o documentário será exibido no festival de Paulínia; ainda não há previsão de estreia no circuito), deve dar origem ainda a um filme de ficção, com lançamento previsto para 2010. “Os Mamonas Assassinas não eram uma banda artificial, fabricada. Quando percebi que a molecagem e a irreverência dos meninos eram verdadeiras, fiquei surpreso”, comenta o diretor, que passou três anos reunindo depoimentos de amigos e familiares dos músicos, além de imagens de arquivo, a pedido de uma cineasta. “Na hora de organizar o que tínhamos em mãos para começar a escrever o roteiro da ficção, decidimos aproveitar para montar um documentário.”

Segundo Kahns, o costume dos integrantes de registrar uns aos outros em vídeo em diversas situações ajudou na composição do filme, e isso de fato acaba funcionando como um diferencial. Seja tentando fazer um videoclipe na época em que ainda eram chamados de Utopia e vendiam apenas 100 cópias de LPs para os amigos, ou indo para Los Angeles finalizar o álbum de estreia dos Mamonas em 1995, eles conseguiam comprovar que eram mesmo bons de piada.

Em ordem cronológica, o filme mostra como o vocalista Dinho, acompanhado de Bento (guitarra), Julio Rasec (teclados) e os irmãos Samuel (baixo) e Sérgio Reoli (bateria) deixaram para trás a melancolia dos anos 80 de sua antiga e totalmente desconhecida banda para se tornar um fenômeno pop responsável por vender cerca de dois milhões de discos graças a sucessos como “Pelados em Santos”, “Vira-vira” e “Robocop gay”.

Se o material inédito deve satisfazer a curiosidade dos fãs, este é ao mesmo tempo um dos pecados do filme. Em alguns momentos, a baixa qualidade das imagens compromete o resultado. O mesmo acontece com alguns entrevistados, como o produtor Rick Bonadio. Não há dúvida quanto a importância dele para o “estouro” dos Mamonas Assassinas – já que foi um dos responsáveis por ajudar a lapidar a sonoridade "roqueira brega" e a performance escrachada do grupo – mas seus depoimentos podem se tornar cansativos. Os deslizes, porém, não tiram a graça dessa história - que mais se parece com uma revista em quadrinhos do que com a vida real.

Pré-estreia de “Mamonas, o Doc” Quando: sábado (4), a partir das 17h (show) e 19h (projeção) Onde: Ginásio Thomeozão, Av. João Bernardes Medeiros, s/n, Guarulhos Quanto: um agasalho doado vale um ingresso

quarta-feira, 1 de julho de 2009

Izumatsu - Capítulo 01

O autor deste fanzine é o talentoso Diego Lacerda de Ribeirão Preto - SP, que mostra aquí o seu trabalho fiel ao autêntico estilo mangá, que como ele mesmo disse: "Comecei desenhando como uma histórinha sem "começo, meio e fim...acabou se transformando numa história emocionante!!

http://www.orkut.com.br/Main#Profile.aspx?uid=17057154688122677273&mt=10

I RALLY PARNABURACO