terça-feira, 30 de março de 2010

Cavaleiros do Zodíaco de volta a TV brasileira

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O momento mais esperado pelos fãs neste ano de 2010 vai se tornar realidade: Os Cavaleiros do Zodíaco estão oficialmente de volta a TV Aberta brasileira. O retorno será novamente na BAND, mas desta vez tudo leva a crer que a emissora não pisará na bola novamente e vai atender, dentro do possível e de acordo com o que o ministério da justiça obviamente aprovar ou não, todas as solicitações dos fãs. O mais interessante é que desta vez a Saga de Hades finalmente chegará na TV Brasileira (inédita até então, já que foi lançada apenas em DVD). As negociações começaram no final do ano passado, porém não podíamos divulgar nada oficialmente até que o contrato fosse assinado. Agora o contrato da BAND com a Toei Animation já foi assinado e inclui a transmissão dos 114 episódios da série clássica e dos 31 episódios da Saga de Hades. As transmissões devem começar logo neste primeiro semestre, antes da Copa da Mundo inclusive! Um novo plano de licenciamento de produtos já está sendo elaborado e a tendência é que tenhamos novamente uma invasão de produtos oficiais da série!

Agora é esperar...

fonte: CavZodiaco.com.br

sábado, 27 de março de 2010

Capitão 7 – O primeiro herói brasileiro da TV

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O herói capitão 7 foi criado para um programa de séries da TV Record em 1954. O personagem foi imaginado por Rubem Biáfora e protagonizado pelo ator Ayres Campos. A série foi veiculada até o ano de
1966. A estréia da série aconteceu em 24 de setembro de 1954, ao vivo. Nos primeiros anos, em virtude da raridade do uso do videotape, os primeiros capítulos eram feitos e transmitidos ao vivo. Na ficção, o Capitão 7 é vivido por Carlos, seqüestrado por extraterrestres ao Sétimo Planeta, onde adquiriu poder corporal e mental. Quando retorna à Terra, mantém o mesmo novo civil e torna-se num talentoso químico. Os seus poderes funcionam enquanto vestido com o seu uniforme de ação. Na trama, Carlos casa-se com Silvana, a ponto de revelar o seu segredo a ela e levá-la como v
isitante ao Sétimo Planeta, após esta viagem, Silvana torna-se numa heroína. O seu maior inimigo é “O Caveira” . Utilizava uma espaçonave para vigiar a Terra, e quando tudo estava tranqüilo, vivia a sua vida comum de químico e namorado de Silvana. Os quadrinhos do Capitão 7 começaram a ser publicada em 1959, pela editora Continental. A obra contava com os desenhos de Jayme Cortez, Júlio Shimamoto, Getúlio Delphin e Juarez Odilon. Os textos eram de Helena Fonseca, Hélio Porto e Gedeone Malagola. Foram 54 edições publicadas até o ano de 1964, nos quadrinhos, as ações poderosas do personagem eram plenas, em comparação com a produção limitante da TV. Em épocas de limitações tecnológicas, o personagem era mais atuante com os seu poderes nos quadrinhos do que na TV. O ator Ayres Campos faleceu em 6 de julho de 2003. Recentemente o projeto do Capitão 7 veio à tona através do desenhista Danyael Lopes para homenagear o falecido ator.

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Fonte: www.meuheroi.com.br

sábado, 20 de março de 2010

Charge do Moisés

4 Noivas e um candidato

quarta-feira, 17 de março de 2010

Falta moradia


segunda-feira, 15 de março de 2010

Piauí é um dos estados mais ricos em avistamentos de UFOs


Com uma rica e diversificada casuística ufológica, o Piauí pode ser hoje considerado o estado brasileiro com uma das mais fortes e significativas incidências de contatos imediatos de todos os graus. Uma grande quantidade deles chega regularmente ao conhecimento da equipe de investigadores de campo da União de Pesquisas Ufológicas do Piauí (Upupi), mas representa um percentual muito inferior aos episódios efetivamente acontecidos, que dificilmente serão conhecidos. Praticamente em todos os municípios piauienses há relatos de avistamentos de UFOs e contatos com tripulantes, que, somados, chegam aos milhares. Isso se multiplica a cada geração, pois os antepassados dos moradores já narravam tais fatos aos seus descendentes, décadas atrás. Sabemos também que parte considerável das ocorrências ufológicas talvez nunca chegue ao conhecimento dos próprios contatados, pois só seriam lembradas através de hipnose, inacessível para eles.

O cenário ufológico piauiense vem se consolidando gradativamente nos últimos anos porque os fatos, antes relatados apenas oralmente, agora ganham registros em fotos e filmes, muitas vezes atingindo a internet e, assim, a mídia em geral. Os relatos de experiências ufológicas no estado se incorporam à cultura regional, que apresenta termos próprios para, no linguajar da população, designar o mesmo que UFOs ou discos voadores, tais como aparei, chupa e froque. Interessante é que, embora a ciência rejeite estes acontecimentos, eles são reais e estão presentes no cotidiano dos moradores. Não são fatos isolados, mas múltiplos.

Parece cômico, mas o caboclo ou morador do interior, quando vivencia um contato com UFOs ou ETs, muda instantaneamente seus padrões culturais e habituais. Tanto que, ao longo do tempo, foi possível aos pesquisadores descobrir os períodos de maior incidência ufológica em cada região do estado, o que permite mais eficiência nas investigações. As testemunhas das ocorrências ufológicas são obrigadas a conviver com os fatos, defendendo-se como podem das incursões dos objetos e seres desconhecidos. Temem sua aproximação e, algumas vezes, até disparam armas de fogo em sua direção. Para se proteger de eventuais ataques dos UFOs, usam moitas e se camuflam na escuridão. Em épocas de maior incidência evitam sair à noite, e quando o fazem, nunca estão sós ou saem cautelosos de casa, com um olhar à frente e outro para o alto.

A reação dos tripulantes — Do lado oposto destes acontecimentos, os supostos tripulantes dos UFOs ou os controladores das chamadas sondas ufológicas parecem conhecer muito bem nossa população e seus hábitos. Usam estratégias para interceptarem suas vítimas ou contatados. Suas naves se camuflam entre as estrelas, descendo ao solo para incursões junto das vítimas no momento certo. Sejam quem forem estes seres, evitam noites muito enluaradas e têm grande facilidade para encontrar os caçadores na escuridão da mata, como se tivessem “sensores de rastreamento” para agir à distância. Sua capacidade parece estar além do infravermelho ou das ondas cerebrais. Os tripulantes também parecem monitorar tudo que envolva equipamentos eletrônicos numa determinada área, e sempre que sentem segurança, atuam sem limites.

Constatou-se que os seres extraterrestres atuando no estado permanecem longas horas em determinados locais, fazendo manobras de aproximação que envolvem, inclusive, vôos rasantes sobre as casas, obrigando os moradores a se esconderem, observando as atividades alienígenas através das fendas das paredes e portas. Apesar da regularidade das ações destes seres, muita gente ainda não acredita que os fatos relatados sejam reais. Mas, independente disso, os casos são semelhantes em qualquer lugar que se considere. As atividades alienígenas deixam seqüelas, mudam o padrão comportamental de um povo, alteram a cultura regional e causam o surgimento de novos hábitos. Os avistamentos produzem efeitos físicos nas pessoas e no solo, às vezes marcas tão profundas e irreversíveis que não se apagam facilmente da memória dos contatados. Não devemos desprezar tais acontecimentos, pois são situações profundas e enraizadas em muitas gerações.

A estranheza do fenômeno leva à incredulidade sobre sua natureza extraterrestre. Mas é um erro negar a veracidade de tais acontecimentos, mesmo porque, acreditando ou não nas testemunhas, eles ocorrem a todo instante, independente do nível cultural dos atingidos. A cegueira causada por tal incredulidade faz supostos entendidos no assunto definirem as experiências como meras miragens, alucinações, fenômenos celestes ou da própria natureza. Felizmente, a resistência à aceitação dos fatos e a rejeição à sua origem extraterrestre está aos poucos sendo vencida pelas evidências.

Argumentos da psicologia — Mas, até que ponto podemos tomar o relato das testemunhas como verdadeiros? Não haveria muita imaginação agregada às suas narrativas? Estas são situações que devem ser analisadas. Hoje, com a influência da mídia, estimula-se muito a geração de fantasias motivadas pelo desejo pessoal do indivíduo e até por sua ambição de se tornar o centro das atenções. A psicologia tem argumentos para compreender este comportamento. Mas deve-se levar em consideração que grande parte dos acontecimentos ocorre em regiões interioranas, habitadas por gente simples, de baixa cultura e, em alguns casos, até na mais absoluta pobreza. São pessoas que evitam falar de suas experiências, mas, honestas, sentem-se orgulhosas de revelar o que passaram, apesar das injustiças sociais que sofrem. Não querem ser ridicularizadas ou chamadas de mentirosas por quem não entendem os fatos, e preferem descrever suas ocorrências a pesquisadores que demonstram confiança.


Fonte: Revista UFO

sexta-feira, 12 de março de 2010

Cartunista Glauco Villas Boas e filho de 25 anos foram mortos em Osasco.


Glauco Villas Boas nasceu em Jandaia do Sul, no Paraná, em 1957. Ele era da família dos sertanistas Orlando, Claudio e Leonardo Vilas Boas.

Como cartunista, publicou seus primeiros trabalhos em 1976, no "Diário da Manhã" de Ribeirão Preto, e, em 1977, ganhou seu primeiro prêmio no Salão do Humor de Piracicaba.


No início da década de 1980, passou a fazer parte do elenco de cartunistas do jornal "Folha de S. Paulo", onde consagrou personagens como Geraldão, Geraldinho, Dona Marta, Zé do Apocalipse, Casal Neuras e Doy Jorge. Dono de um traço marcante e de um estilo de humor ácido e de piadas visuais rápidas, Glauco criou personagens que de certa forma representavam suas próprias experiências na São Paulo dos anos 1980, com referências a sexo, drogas e violência urbana. Em 1991, participou ao lado de Angeli e Laerte da criação da tira "Los 3 amigos", uma brincadeira do trio de cartunistas com o universo dos filmes de bang-bang e seu retrato dos personagens mexicanos.

Atualmente, Glauco publicava tiras diárias e charges no jornal "Folha de S. Paulo". Seus quadrinhos antigos vinham sendo republicados por editoras como Opera Graphica e L&PM. Em uma entrevista publicada na "Folha de S. Paulo" em 2004, Glauco lamentou a suposta falta de sintonia com as novas gerações. "Meu traço não é bom para retratar o futuro. Corro o risco de não falar a língua da moçada." Glauco também fez parte da equipe de redatores dos programas "TV Pirata" e "TV Colosso", da Globo.

O crime aconteceu na madrugada desta sexta-feira (12) em Osasco, na Grande São Paulo.

"Glauco foi um grande cronista da sociedade brasileira, entendia os usos e costumes da nossa gente e expressava isso com inteligência e humor. (...) Foi uma perda tremenda. Diante dessa verdadeira tragédia, quero expressar meu sentimento de pesar a familiares, amigos e admiradores", diz a nota.

Segundo a polícia, o suspeito de cometer o crime era conhecido da família, frequentador da casa onde ocorreu o crime e tinha acesso à residência. O crime teria acontecido durante uma discussão entre o suspeito e o cartunista.

O suspeito - que tem 24 anos e já teve passagem pela polícia - atirou em Glauco no momento em que seu filho, Raoni, chegava da faculdade, segundo a polícia. O suspeito também atirou no jovem, entrou em um carro que estava no local e fugiu. De acordo com o delegado, a polícia já tem uma foto do suspeito. Outras versões para o crime foram dadas pela Polícia Miiltar e pelo advogado da família.

Metallica: demo rara de 1982 está disponível online

'Sucking My Love'
O (site) TMD revelou outra demo antiga do Metallica. É uma gravação de "Sucking My Love", do DIAMOND HEAD, contando com Dave Mustaine na guitarra e Ron McGovney no baixo.
Bon Nalbandian, estudioso da história do Metallica, informa: "Para os fãs do Metallica, esse é o mais raro e antigo material a aparecer. Ninguém sabia sequer da existência dessa gravação, já que o baixista original Ron McGovney era o único que tinha a gravação desse ensaio de garagem (essa fita não poderia nem ser considerada uma demo!). A fita possui os covers do Diamond Head 'Sucking My Love', 'Helpless' e 'Am I Evil' (que depois veio a ser regravada) e sua primeira composição própria, 'Hit the Lights'. Gravado na garagem de Ron em março de 82 (duas semanas após a formação da banda) por um boombox (estilo de rádio antigo) de 49 dólares e com James cantando pelo amplificador de guitarra, essa é surpreendentemente uma gravação ótima para os meios tão primitivos que usaram!"
Para mais informações, entrar no site http://themetalden.com/index.php?p=12558, que possui inclusive uma versão rara de 'Hit the Lights'.
Traduzido por Victor Cezar Em 07/03/10

segunda-feira, 8 de março de 2010

"Ubunchu"! É um mangá japonês que fala do Ubuntu Linux


“Ubunchu é um mangá criado por Hiroshi Seo, disponível em japonês e inglês. Ele conta as aventuras de três amigos que fazem parte de um clube de administradores de sistemas: um deles gosta de Windows e acha que este é o melhor sistema operacional; Outra é fanática pelos Macs e a terceira usa Linux, mas o associa à digitação de complicadas linhas de comando. Certo dia, eles discutem que sistema devem instalar em seu novo computador e descobrem, assim, o Ubuntu.”